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100 Parea Vaqueiro Velho

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tom: F Intro: F C Bb F C Bb F F C Bb F Vou contar uma história, de um vaqueiro afamado C Bb F Trabalhou 60 anos, numa fazenda de gado C Bb F C Bb F E depois de ficar velho, do patrão foi desprezado! F C Bb F O patrão disse, " Vaqueiro não pode mais campear, já C F Está velho demais, escute o que eu vou falar, vá C Bb F C Bb F Procurar outro canto pra você poder morar!" F O vaqueiro disse C Bb F - Patrão, eu lhe peço um favor. Não tenho casa e nem C Bb F Dinheiro e não sei para onde vou, já quê estou velho e C Bb F C Bb F Cansado, deixa eu morar com o senhor? F O patrão disse C Bb F - Vaqueiro, tá com a carreira encerrada. Pegue sua C Bb F Rede e seu saco, aqui não lhe devo nada! Lugar de C Bb F C Bb F Vaqueiro velho, é morrer no meio da estrada! F C Bb F Pegou sua mala e foi, seguindo naquela estrada, deu C Bb F Uma boi na porteira, correu toda boiada, urravam C Bb F C Bb F Como diziam, " Fica, meu véi camarada!" F C Bb F Os cavalos relinchavam, batendo o pé no mourão. A C Bb F Bezerrama chorava, como quem diz, " Não vai não!", e C Bb F C Bb F O vaqueiro, coitado, seguiu naquele estradão F C Bb F Depois que ele saiu, foi que o patrão foi ver, o valor C Bb F De um vaqueiro, que ele pôde perder C Bb F C Bb F Desde o dia em que saiu, o gado começou a morrer F C Bb F Ali, naquela fazenda, não tinha mais alegria... Tava C Bb F Se acabando tudo, todo dia boi morria! C Bb F C Bb F E o patrão, desesperado, não sabia o quê fazia F C Um dia, o patrão falando Bb F E o quê que eu fiz, meu Senhor! C Bb F A mulher dele escutando, ligeiro lhe respostou C Bb F C Bb F Estás pagando a maldade, que fez com quem te ajudou! F C Bb F O patrão se levantou, e disse muito ligeiro C Bb F -Minha mulher, vou agora, andar o Brasil inteiro! C Bb F C Bb F Gasto o quê for preciso, mas, eu trago meu vaqueiro! F C Bb F Pegou o seu carro, e foi, andando muito apressado C Bb F Chegando na capital, perguntou pra o delegado C Bb F C Bb F Você me viu um vaqueiro, que andava desprezado! F O delegado disse C Bb F C -Sim,e agora vou lhe dizer, com saudade da fazenda, Bb F C Bb Onde não pode viver, pediu p/ ficar aqui, até o dia F C Bb F De morrer! F C Bb F E o patrão ficou suado, em um grande desespero, pediu C Para o delegado Bb F - Deixa eu ver meu vaqueiro, Para salvar minha C Bb F C Bb F Fazenda, eu pago qualquer dinheiro! F Bb C F E o delegado, ligeiro, pro patrão fez um mandado C Bb F Quando ele viu seu vaqueiro, naquela cela, deitado C Lhe abraçou e disse a ele Bb F C Bb F - Me perdoe, que estou errado! F C Bb O vaqueiro levantou e disse F C Bb F Tá perdoado! O patrão vei me buscar, para cuidar do seu gado? Bb C Bb Ele disse sim senhor! Desde o dia em que deixou, tá tudo F C Bb F Desmantelado F C Bb F E o vaqueiro ligeiro, acompanhou seu patrão C Bb F Chegando lá na fazenda, foi tão grande a animação! O Bb C Bb Gado urrava e pulava e os cavalos relinchavam, pedindo F C Bb F Boi no mourão! F C Bb F No mesmo dia, o patrão ligou pra o Brasil inteiro C Bb F Preparou uma vaquejada e convidou todo os vaqueiro Bb C Bb F Daquele dia pra cá, a paz começou reinar na casa do fazendeiro ( F C Bb F )

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