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Gabriel Morente Uma Música Realmente ANCAP

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ROLAGEM
Tom: G Dm Am Sou aliado de pessoas que você E Am Sempre ouviu que eram ruins Dm Mas se alguns vem mandando Am Eu vou pro contrabando E Am E trafico palavras por todos os cantos Dm Um tal papo de liberdade Am Vem crescendo na cidade E Am Fascistinhas liberais são contra nossa caridade Dm Eu não sou contra tua bondade Am Mas contra essa igualdade E Am Essa que rouba, mata e obriga pra fazer tuas vontades Dm Essa eu nem quero perto Am E rejeito qualquer decreto E Que me faça ser mais um votando Am Pelo mais correto Dm Am A arma do cidadão é um pente de fuzil na mão E Se tu não compra uma AK nós se Am Vira no três-oitão Dm Esquecemos nossa origem Am Somos fogo, sangue e fuligem E Am Olha lá os moralistas comunistas de butique Dm Am E a pagar pelo que fiz e ajudar um infeliz E Am A dar ajuda pra alguém que na real to nem aí Dm E controlaram minha mente Am Então conheci Tiradentes E Rebelde real da nação Am Oscar Perez não foi em vão! Dm Não tem Maduro nem Guevara Am E nenhum puto que me para E Am A gritar sobre liberdade em pleno ano de fraude [Refrão] Dm Am Podia escolher entre o tiro ou a fome E Am E se eu escolher deixo o algorismo que me forme Dm Eu uso a crise pra subir Am A nano pra reagir E A um estado autoritário Am Que só quer me destruir Dm Alô a meus antepassados Am Eu dou um valor do caralho! E Se tu não tem a sorte ou honra Am Faz o teu aí calado Dm Am Eu tô trampando pra subir nessa indústria musical E Am Sem rouanet, sem padrinho ou intervenção estatal Dm Contra artistinhas de fogão Am Que cozinham informação E Am Ou tipo Chico que cálice quando vê o petrolão Dm Am A roda viva já não roda o parlamento E Am Santa Luzia te abençoe porque a ti falta talento Dm Am Agora fica a imagem de um burro e a carroça E Am A construção da banda do PT é um tiro nas costas Dm Am Olha a crise, mas não agora que chegou o carnaval E Am Vamos mudar de assunto que tamo em ano eleitoral Dm Am Tem coroné, Reaça, comuna, e o ET do Spielberg E Am E o Daciolo que falando parece que canta rap Dm Am E agora tem mais um refrão que é só pra eu ganhar Ibope E Am Mas não falo porque o Boulos ocupou essa estrofe [Refrão] Dm Am Podia escolher entre o tiro ou a fome E Am Se eu escolher deixo o algorismo que me forme ( Dm Am E Am ) Dm Se tu não sabe o que eu sou Am Sou liberta meio cigano E E já fiz mais com o meu som Am Que metade desses tucano Dm Se Pinochet mandou para a vala Am Esqueceu de alguns petralha E Alguns que grita: Lula livre Am Outros que no foro fala Dm E da direita eu não esqueço Am Dos que aparecem na legenda E Falam de Deus e a família Am E depois farra na merenda Dm Se fosse ter desilusão Am Adotava um de estimação E Am Tirava o Doria da bancada e fazia comer ração Dm Am Essa é a minha reação além de incentivar vocês E Am Se fosse horário eleitoral essa era a minha vez Dm Am Dizer que não vou ajudar mas muito menos atrapalhar E Am Imposto é roubo e político é mestre em roubar! Dm Foda-se o estado é o esquema Am Algorismo no sistema E Am O empreendedorismo é o que sustenta essa cena Dm O teatro desse vampiro Am Achou que tava no asilo E Am E liderando essa metralha fodeu a economia Dm Meu patrocínio é de Chicago Am Como destruir o estado E Am Misses fez festa com Hayek quando Ciro ficou calado Dm Am Eu posso escolher entre o tiro ou a fome E Am Se eu não escolher o algorismo que me forme Dm Am Eu posso escolher entre o tiro ou a fome E Am E se eu não quiser escolher o algorismo que me forme Dm Am Eu posso escolher E Am Eu posso escolher Dm Am Eu posso escolher E Am Eu posso escolher, mas o algorismo que me informe

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