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João de Almeida Neto Florencio Guerra e Seu Cavalo

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ROLAGEM
Tom: A E B7 E B7 E (Florêncio afiou a faca para sangrar seu cavalo B7 E Florêncio afiou a faca para sangrar seu cavalo B7 E Florêncio afiou a faca para sangrar seu cavalo) B7 Dbm Florêncio guerra das guerras do tempo em que seu cavalo B7 E Bis Pisava estrelas nas serras pra chegar antes dos galos B7 E Florêncio afiou a faca pensando no seu cavalo B7 E Florêncio afiou a faca pensando no seu cavalo Parceiros pelas lonjuras na calma das campereadas A B7 A B7 Um barco em tardes serenas um tigre numa porteira A B7 Gbm B7 E Pechando boi pelas primaveras sem mango sem nazarenas E7 O patrão disse a Florêncio que desse um fim no matungo Bm7 E7 A Quem já não serve pra nada não merece andar no mundo Am B7 Em A frase afundou no peito e o velho não disse nada C7 B7 A Abm Gbm E E foi afiar uma faca como quem pega uma estrada B7 E Acharam Florêncio morto por cima do seu cavalo B7 E Alguém que andava no campo viu o centauro sangrado B7 Dbm Caídos no mesmo barro voltando pra mesma terra B7 E Bis Que deve tanto ao cavalo e tanto a Florêncio guerra Int.

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